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O "Anjo Bom da Bahia" não pensou duas vezes ao ver a própria irmã em uma situação de risco
Quem conheceu Irmã Dulce afirma que ela trabalhava em três papéis: mãe carinhosa, a visionária e religiosa disciplinada. Com essas características, a baiana canonizada neste domingo, 13, ou por um episódio marcante após a gestação de sua irmã mais nova.
Em 1955, Dulcinha, irmã da Santa dos pobres, ou por momentos de aflição durante a gravidez, que era de risco. Ao saber que a irmã poderia morrer, a baiana canonizada pelo Papa Francisco fez uma promessa: dormiria em uma cadeira se a gestação chegasse ao fim com sucesso.
“Ela cumpriu essa promessa por 30 anos, com muita dificuldade porque tinha um enfisema pulmonar”, afirmou Osvaldo Gouveia, assessor de Memória e Cultura das Obras Sociais Irmã Dulce (Osid), em 2011.
Como consequência, Santa Dulce dos Pobres não conseguiu cumprir a promessa pelo resto de sua vida. Em 1985, a insistência dos médicos convenceram o “Anjo Bom da Bahia” a quebrar a penitência: o seu quadro de saúde poderia se agravar caso continuasse dormindo de maneira irregular. “Mas foi difícil, ela não queria”, relatou Gouveia.
O assessor, que estudou a vida da santa por anos, também revelou que Irmã Dulce não dormia muito. Apenas quatro horas por dia eram necessárias. O motivo? Ela não teria muito tempo para ajudar o próximo se estivesse descansando. “Irmã Dulce vivia a radicalidade em todos os momentos. Fazia jejum, sacrifícios e ou também por muita humilhação, pois tinha um objetivo bem definido: entendia a humilhação como um crescimento espiritual”.