Em 'O assassinato do ator Rafael Miguel', novos detalhes sobre a morte do jovem ator serão revelados; confira detalhes da produção!
Publicado em 11/06/2025, às 13h10
Um dos crimes que mais chocou o Brasil nos últimos anos, o assassinato do jovem ator Rafael Miguel no dia 9 de junho de 2019, bem como seus pais, João Alcisio Miguel e Miriam Selma Miguel, vai ganhar uma nova série documental que apresentará detalhes da investigação e do caso.
Dividida em três partes, a série 'O assassinato do ator Rafael Miguel' retrata a morte trágica do jovem ator, em um caso que teve forte repercussão nacional ao longo de três anos, bem como as buscas pelo autor do crime, Paulo Cupertino.
Para isso, serão revelados detalhes da investigação e os bastidores dos dois julgamentos sobre o caso, além de trazer com exclusividade o relato de Isabela Tibcherani, que namorava Rafael Miguel e cujo pai é o principal suspeito do crime. Também será retratado o cotidiano de Isabela ao lado de Cupertino, descrito por ela como um homem violento e controlador, com padrões abusivos que permeavam a relação familiar.
'O assassinato do ator Rafael Miguel' é uma produção Max Original, produzida pela Grifa Filmes. A série é assinada por Fernando Dias e Kiko Ribeiro, com direção de Mauricio Dias, roteiro de Guilherme Cesar e produção executiva de Bianca Corona, Erika Araújo e Moisés Gouveia. A supervisão, por sua vez, fica a cargo de Sergio Nakasone, Adriana Cechetti e Patricio Díaz, representantes da Warner Bros. Discovery.
A nova série documental estreia no dia 31 de julho, e estará disponível no catálogo do Max.
O jovem ator Rafael Miguel ficou conhecido ainda durante a infância, principalmente por seu papel como Paçoca na versão brasileira da novela 'Chiquititas'. Ele e os pais foram assassinados em frente à sua casa, na zona sul de São Paulo, no dia 9 de junho de 2019, atingidos por um total de 13 disparos de arma de fogo.
Segundo as investigações, a motivação para o crime foi uma série de desentendimentos relacionados ao namoro de Rafael com Isabela Tibcherani. Isso porque o pai da jovem, Paulo Cupertino, se opunha ao relacionamento.
Durante três anos, Cupertino seguiu fugindo das autoridades, foragido, até finalmente ser capturado em maio de 2022. Mais recentemente, em 30 de maio de 2025, após dois dias de julgamento, ele foi condenado a 98 anos de prisão pelo triplo homicídio — embora continue alegando inocência no caso.
